“A Sala Branca é supostamente pequena, no entanto, [CÓDIGO(S) HUMANO(S)] eleva-a a uma espécie de sentido infinito, propondo uma reflexão inescapável. Sumariamente: um espelho; a representação de um coração embalado; vários manequins fotografados a preto e branco, com legendas projectadas a remeter para as Paisagens Neurológicas; por fim, ou no início, textos crípticos e encriptados. Entretanto, no chão, a artista dispôs uma pilha de folhas de cor branca e tamanho A4 com textos aparentemente indecifráveis, mas apenas aparentemente. Já dentro desta exposição, a espectadora é solicitada a desvendar um mistério, sendo colocada diante de uma perplexidade reflexa evidente.[…]”
Cláudia Ferreira, “Isabel Maria Dos, Código(s) Humano(s) no TAGV”, in Mutante, 12.10.2016
Artigo completo aqui